Neste post queremos de mostrar que é fácil viajar de avisão com um bebê. Para isso vamos contar a nossa experiência aqui.
Realizamos um voo de Curitiba para Madri, com escala em São Paulo, com duração de seis horas.
No Aeroporto de Guarulhos, encontramos trocadores para bebês, localizados em banheiros familiares que podem ser utilizados tanto pelo pai como pela mãe. O ambiente é limpo e equipado com lavabo, caso seja necessário dar um banho na criança.
Antes de embarcar, trocamos o David poucos minutos antes do embarque e colocamos uma fralda noturna, para que tivéssemos que fazer apenas uma troca durante o voo, caso ele não fizesse cocô.
Felizmente, o David foi muito colaborativo, e só precisamos trocá-lo novamente antes de pousar.
Durante a decolagem e o pouso, amamentamos o David para ajudar a aliviar a variação de pressão no avião, que é maior nessas duas ocasiões. Por sorte, os horários coincidiram com a hora da mamada.
Assim como na viagem para Foz do Iguaçu, a primeira dele de avião, ele não chorou nenhuma vez.
Além disso, tomamos o cuidado de aplicar descongestionante nasal antes da mamadeira, para ajudá-lo a respirar melhor.
O voo transcorreu tranquilamente e o David dormiu durante a maior parte do trajeto, acordando apenas perto das onze da noite, quando outro bebê começou a chorar intensamente.
Nesse momento, colocamos fones de ouvido nele antes que ele começasse a chorar (é impressionante como o choro de uma criança pode estimular o choro de outra). Também o deixamos assistindo ao programa Pocoyo, disponível na programação da companhia aérea.
Quando o choro da outra criança finalmente cessou, após quase meia hora, colocamos o David no berço e ele dormiu até a manhã seguinte, quando o acordamos para mamar e trocar antes de pousarmos.
Nosso primeiro Natal juntos foi marcado pelo nosso primeiro voo internacional como uma família de três membros.
À meia-noite, o David continuou dormindo e aproveitamos para saborear um peru oferecido pela TAM.