Ah, sabe, Angkor Thom é um lugar enooorme, ainda maior que Angkor Wat, que já é gigante! Imagina só uma cidade antiga, a última cidade dos reis de um tempo muito, muito atrás, no século 13, que é tão grande que tinha espaço para um milhão de pessoas morar lá. Eles construíam casas e templos super especiais para cada rei. Quando um rei ia morar nas estrelas, eles tinham que derrubar a casa dele e fazer uma nova para o rei que chegava.
No meio dessa cidade grandona, tem um templo chamado Bayon. Ah, é difícil falar, mas é algo como “bajom”. Ele é cheio, cheio de enfeites e foi feito para ser superimportante pra todo mundo lá. Uma coisa muito legal de Bayon são as carinhas sorridentes de pedra. Tem 216 dessas carinhas olhando para gente de todos os lados, em torres altas que parecem tocar o céu!
E tem uma floresta toda em volta que faz o templo parecer escondido, como se fosse segredo. Bayon é um pouquinho mais novo que Angkor Wat, quase 100 anos depois, mas é tão impressionante quanto. Tudo lá é grandão e faz a gente dizer “uau!”
Ir no Bayon comigo foi super divertido porque tinha muitas, muitas carinhas para gente brincar de tirar foto, como se elas estivessem brincando de esconde-esconde e a gente tinha que achar elas. Uma vez, pareceu que uma carinha estava me esperando do outro lado de um túnel! E as portas e janelinhas todas também eram legais para brincar de entrar e sair.
Eu subi e desci todas aquelas coisas altas sem parar. Me senti o maior explorador do mundo, querendo ver o que tinha dentro de cada cantinho escuro e misterioso.
E o mais diferente de Bayon é que não tem uma parede grande em volta dele, só o muro que protege a cidade toda, Angkor Thom. É como se Bayon fosse o coração da cidade, e todo mundo cuidasse dele juntinho.